Iniciamos o mês de dezembro com a conscientização sobre o HIV/Aids. Doença que por muito tempo carregou sobre si estigmas bem claros e definidos e submeteu muitos portadores a invisibilidade ou a uma experiência de “sobreviver”.
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Cuide da sua vida
Esse foi o tema escolhido para fomentar a campanha este ano, pela Secretaria Estadual da Saúde, um convite atento que pode ser extensivo a todo ser vivo. Para além de ser portador de uma doença, cuidar da vida é uma prerrogativa sempre exigente e necessária.
Quando se fala
Em cuidar da vida, não estou me referindo apenas a fazer exercícios, submeter-se a procedimentos estéticos ou dietas. Falo, inclusive, de cuidar da sua vida interior, psico-emocional, falo da espiritualidade que conecta todo ser humano com o transcendente, falo de um encontro verdadeiro com você mesmo... Isso é cuidar da sua vida.
Retornando...
O Rio Grande do Sul assume a primeira posição do ranking nacional em nível de mortalidade por Aids com 7,3 óbitos por 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 4,1, segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde. A mesma afirma ainda que campanhas como esta do Dezembro Vermelho permitem oferecer estratégias de testagem e por isso detectar precocemente os portadores.
Vale lembrar que
Por muitos anos, a epidemia da Aids associou-se a determinados grupos sociais. Estigmatizamos, discriminamos, justificamos preconceitos e tantos comportamentos que não vale mais a lembrança.
Todavia, esse tipo de comportamento já não cabe mais entre nós, já não é necessário, e nunca foi, usar de preconceitos para justificar tais atitudes.
Retornando...
O Rio Grande do Sul assume a primeira posição do ranking nacional em nível de mortalidade por Aids com 7,3 óbitos por 100 mil habitantes, enquanto a média nacional é de 4,1, segundo informações da Secretaria Estadual de Saúde. A mesma afirma ainda que campanhas como esta do Dezembro Vermelho permitem oferecer estratégias de testagem e por isso detectar precocemente os portadores.
Vale lembrar que
Por muitos anos, a epidemia da Aids associou-se a determinados grupos sociais. Estigmatizamos, discriminamos, justificamos preconceitos e tantos comportamentos que não vale mais a lembrança.
Todavia, esse tipo de comportamento já não cabe mais entre nós, já não é necessário, e nunca foi, usar de preconceitos para justificar tais atitudes.
Portanto
Nunca é tarde para dizer que HIV/Aids não se transmite por contato físico, aperto de mão, abraço ou beijo. Sua transmissão acontece quando o vírus (HIV) estiver presente em sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno. Então... Não é necessário estigmatizar e discriminar as pessoas que são portadoras. Elas têm uma vida inteira pela frente para viver.
Acolher de coração
Retomo o título da campanha já mencionado para dizer que cada um de nós não conhece metade da experiência de vida vivida pelas pessoas que estão à nossa volta, e muito menos das alegrias e dores que compõem o seu caminhar cotidiano. Dessa forma, seria interessante cada um acolher de coração o seu irmão e cuidar bem da sua vida.